quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Terminus

Dou por encerrada (depois de conseguir colocar as imagens), esta primeira parte do pequeno trabalho que queria fazer sobre a igreja paroquial.
De certa forma, não fugi ao projecto, pois o meu objectivo era mostrar os elementos que a igreja tem, e, o que fiz foi descrever os elementos que lá estão presentes. Para além de descrever, fiz a referência à Eucaristia, ou seja, a ligação entre a arte cristã e a própria Liturgia.
No meio de todo este projecto, desenvolvido um pouco à pressa, o que me custou foi não conseguir reunir elementos que justifiquem o porquê da devoção aos santos que se encontram na igreja paroquial.
Com este mini-projecto, espero, embora tendo sido tudo escrito de forma apressada, e certamente com erros ortográficos e de sintaxe, que, para quem encontrar este espaço, possa aprender algumas coisinhas, nomeadamente, o facto de que a arte cristã é realizada em função da Liturgia.
Peço desculpa por não poder fazer melhor, mas espero de facto, um dia mais tarde poder voltar a agarrar neste projecto, pois desejo vivamente que as pessoas entendam que a igreja como edifício, diz muito da fé dos cristãos de cada comunidade.
Obrigada pela presença!

Nossa Senhora das Dores

Não será necessário explicar o porquê da presença de Nossa Senhora das Dores, pois é a padroeira e a Sua história já foi contada na primeira postagem do blog.

Sagrado Coração de Jesus

O Sagrado Coração de Jesus, pode estar também relacionado com a imagem que temos de Nossa Senhora de Fátima, devido ao pedido de Nossa Senhora aos pastorinhos.
Podem ler sobre a sua devoção aqui.

S. José com o Menino (e o santo que ainda não identifiquei)

Desta vez, não sei mesmo o que colocar aqui... Nem encontro uma história.
De facto, era uma área que gostava de saber mais, pois vida de santos, e o porquê destas ligações, ainda não é algo que domine muito.
No entanto, deixo aqui a imagem de S. José com o Menino, e também a outra imagem que ainda não consegui identificar. (vou tentar colocar cá as imagens mais tarde)

Sto. António de Lisboa com o Menino

Sto. António de Lisboa é uma figura conhecida de todos.
Todos sabemos mais ou menos a história, e, tal como já havia dito noutro post, não sei o porquê de ser venerado na Paróquia.
No entanto, deixo um link (não sei até que ponto será de confiar), para que possam ver um pouco sobre a vida deste santo. Vejam aqui.

S. João Baptista

Os santos são para nós um exemplo de fé!
Na nossa Paróquia, temos quatro imagens nos altares lateriais: João Baptista, Santo António de Lisboa com o menino, S. José com o menino, e um outro santo que ainda não descobri quem é.
Relativamente a S. João Baptista, apresenta-se com o Cordeiro de braçado e a Palavra (Escrituras), e ainda aparece a apontar para algum lado. Esta imagem é a referente a uma passagem da Escritura, em que todos achavam que João Baptista seria o Messias. Nesse momento, estava Cristo presente, e eis que João Batista se vira para Ele e diz: «Eis o Cordeiro de Deus!»
Olhando para a nossa igreja, e para todo o momento da Paixão, olhamos para a cruz com Jesus crucificado, e podemos conferir que, de facto, Cristo é o Cordeiro imolado, que pela seu Amor, morreu por nós para retirar o pecado do mundo.

Altar lateral: Nossa Senhora de Fátima e Pastorinhos

Na nossa igreja, temos uma pequena capela lateral dedica a Nossa Senhora e aos Pastorinhos.
A razão de termos esta pequena capela, julgo, primeiramente, pela grande devoção que os cristãos portugueses têm a Nossa Senhora de Fátima e às crianças que a viram, escutaram e fizeram o que Ela lhes pedia.
Depois, julgo que por ter sido em Portugal e especialmente, por ter sido tão próximo de nós, pois é ainda na nossa Diocese.
Não sei se haverá um facto específico para existir esta devoção aqui na Paróquia, e o mesmo acontece em relação aos outros santos que estão presentes nela.

Baptistério

Há um momento muito importante na nossa vida cristã, ao qual chamamos Baptismo. É pelo Baptismo que passamos a fazer parte da família que é a Igreja, momento em que passamos a ser chamamos Filhos de Deus.
Também na igreja temos um espaço em que se assinala tal momento, sendo essa a Pia Baptismal, que se encontra no Baptistério. O espaço do Baptistério  tem nele inserido a Pia Baptismal, e além disso, alguns símbolos que mostram a Presença do Epírito. Por trás da Pia Baptismal, está a imagem de uma pomba, que é símbolo do Espírito e sinal de que está tudo bem, sinal de que o mal já passou. Para além deste sinal, está também o Círio Pascal, a vela que é sinal de vida e Presença de Cristo, é ver Cristo como sendo a Luz.
O Rito do Baptismo não tem inicio na Baptistério. Primeiramente, o catecumeno (aquele que ainda não é Baptizado), é recebido ao fundo da igreja, como as visitas que recebemos em nossa casa, ou seja, receber primeiramente à porta. Depois de as acolhermos, convidamo-las a entrar em nossa casa. É também isso que acontece no Baptismo!
Depois, o Rito desenvolve-se, chegando ao momento em que se dá uso da Pia Baptismal, momento em que a criança (ou adulto), morrem para o pecado e nascem para uma nova vida, vivida no Amor de Cristo.

Sacrário

Já falámos sobre alguns lugares e momentos importantes no espaço Litúrgico. Um dos mais importantes vai ser agora falado, ou seja, vamos falar da Capela do Santíssimo.
O Santíssimo tem uma Capela própria e muito particular. Não posso falar muito, pois O que está presente no espaço do Sacrário, é impossível descrever.
Na nossa igreja, quando estamos virados para o altar, a Capela do Santíssimo encontra-se do lado esquerdo. Neste espaço, encontramos um espaço com bancos e um espaço sempre iluminado. Aqui, encontra-se também uma "caixinha", à qual chamamos Sacrário. O Sacrário é onde está guardado, e por isso Presente, o Santíssimo Sacramento, ou seja, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por estar Presente no Sacrário, para assinalar a Sua Presença, no Sacrário, está sempre uma pequena luz acesa, que mostra a importância que tem aquele lugar.
Devemos ter respeito por todos os espaços litúrgicos, mas é neste espaço que devemos ser  mais devotos, pois é O Próprio Jesus Cristo que está ali Presente, sempre pronto para nos acolher, para escutar a nossa oração.

Presbitério

Cada pessoa tem o seu lugar na celebração.

No Presbitério, é o lugar onde estão os ministros ordenados, e também outros ministros (como é o caso dos acólitos).
O Presbitério tem três constituintes principais: altar, ambão e presidência.

No altar, é onde acontece o milagre da Eucarisita. Na celebração litúrgica, é o altar que é o centro. O altar é onde acontece o sacrifío de Cristo na cruz, a sua morte, mas também a sua ressurreição. Na Eucaristia, é narrado o momento da Paixão de Cristo, é o «fazei isto em memória de Mim», como disse Cristo. Neste momento, recordamos Cristo que morreu por nós, que se sacrificou para nos dar vida. O sacrifício do «Cordeiro», para além do altar, podemos fazer a ligação com Cristo pregado na cruz, que se encontra por cima do altar (um pouco recuado, mas a sua posição é de estar por cima, e, em comunhão com o altar). Ao juntarmos o altar e a cruz, estamos perante dois grandes símbolos. Por exemplo: porque está ali a cruz presente? Primeiramente, porque Cristo é o centro, é Ele que dá sentido a todo o momento da Eucaristia. Ao estar ali presente, faz-nos pensar que «Deus amou tanto o seu povo, que lhes enviou o Seu próprio Filho», faz-nos lembrar que foi por verdadeiro Amor que Cristo se deu por nós. Portanto, o altar, é a presença do verdadeiro sacrifício. Cristo morreu, é isso que recordamos (no memorial da Paixão), mas isso não significa que o cristão olhe somente para a morte, porque é pela fé que Cristo ressuscitou que a fé cristã faz sentido. Desta forma, precisamos ver que o momento da Liturgia Eucarística é, não só a narração da morte, mas a Presença de Jesus Cristo ressuscitado na Eucaristia, verdadeiramente Presente na hóstia consagrada que cada um de nós toma com fé, e que faz de nós «um só Corpo, em Cristo Jesus».
Antes da Liturgia Eucarística, temos um outro momento que é também muito importante, que é a Liturgia da Palavra. A Litrugia da Palavra tem também um lugar especial na Eucaristia. Já falámos da mesa eucarística, agora, falamos da mesa da Palavra, ou seja, o ambão. O ambão é onde é proclamada a Palavra de Deus, por isso, o leitor tem aqui uma função muito importante, pois proclamar a Palavra de Deus, é deixar manifestar em si a Presença de Cristo. As leituras ensinam-nos sempre algo, têm sempre uma mensagem para todo o cristão. Para o entendimento das leituras, é utilizado o método da Lectio Divina, ou seja, Leitura Divina. Por este método, o Presidente da Celebração, com base nos textos, faz uma leitura da actualidade, ou seja, dá ao cristão algumas propostas de vivência da fé nos vários momentos da sua vida. tendo por base as Escrituras. É por todas estas razões, e talvez outras mais, que é tão importante o ambão.
Para finalizar o estudo do Presbitério, falta-nos apenas analisar o lugar da presidência. Este lugar é onde o Presidente da Celebração e outros ministros (ministros ordenados ou os acólitos) se sentam durante a Eucaristia. Fala-se em lugar da presidência porque é lá que se encontra a cadeira do presidente. Ser Presidente da Celebração, é ser quem orienta a Eucaristia e, ainda mais importante que isso, é ser o Presidente que torna Cristo presente na Eucaristia, e por isso, é instrumento de Deus, para que o Presidente faça Cristo o Presidente do momento tão importante, o momento que é a base da fé da Igreja: o milagre da Eucaristia.
São muitas as mensagens que têm para nós estes elementos!!!

Entrar na igreja: uma sala grande

Depois de passarmos a porta de entrada da igreja, entramos numa sala grande. A sala de que se fala, é a sala onde se reune toda a assembleia.


Ao entrarmos numa igreja, a primeira coisa que nos chama à atenção, para além do espaço amplo da sala, é uma grande quantidade de bancos, todos voltados para o mesmo ponto: o altar, de onde brota a graça da comunhão com o Senhor e de cada um com os outros.
A decoração deste local espaçoso remete-nos para reunião de um grupo de pessoas; é a comunidade, a assembleia que torna presente a Igreja de Cristo, quando se reúne para celebrar os sacramentos, especialmente a Eucaristia. Não há manifestação mais significativa na Igreja que esta: a reunião dos baptizados para celebrar a Missa.
Esta grande sala é, portanto, o sinal de uma comunidade ampla, aberta – a Igreja –, que tem o seu fundamento, não em si mesma, mas em Cristo morto e ressuscitado.

Embora muitas pessoas digam que "assistem à Missa", na verade, não falam correctamente. Ao estar neste espaço da assembleia, não estamos ali para assistir, estamos ali para participar. Em comunhão, todos fazemos parte da Eucaristia. Jesus convida-nos a fazer parte deste Corpo, por isso, quemm faz parte de algo, não pode ficar apenas a assistir.
Na nossa Paróquia, ao entrarmos nesta grande sala, o nosso olhar é imediatamente direccionado para a zona do altar, pois para além dele, temos uma enorme cruz que chama à atenção.
Uma outra característica que é preciso ter em conta em toda a igreja, é a cor das paredes: branco. As paredes claras não nos limitam, ou seja, dão ideia de um espaço mais amplo e aberto. Sendo branco, transporta-nos para o infinito. A Liturgia sempre jogou com a questão da luz.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Exterior da igreja

Uma igreja tem mensagem tanto no interior como no exterior.
Ao olharmos para esta imagem do exterior da igreja, vemos alguns elementos que mostram logo como é o interior da igreja.
Primeiramente, salientar para que serve todo este atrio exterior. Não é apenas a parte da frente da igreja, é também um espaço de encontro, e para além disso, um espaço de acolhimento que prepara para a entrada na casa de Deus. Este é o espaço ideal para se desenvolver um pouco a pastoral no que toca ao acolhimento. Sendo Deus amor, sendo o Deus que nos acolhe sempre de braços abertos, devemos ter também essa posição na Igreja. Por isso, não somos só acolhidos na Eucaristia, mas somos acolhidos ainda antes da mesma começar.
Em muitas Paróquias existe uma área da Pastoral que ajuda de facto a acolher as pessoas antes da Eucaristia, ou seja, dar início ao Espírito de comunhão ainda antes da Missa começar. Pode ser que um dia, mais tarde, também aqui se desenvolva esse espaço de verdadeiro acolhimento.
Na torre da igreja vemos, como não podia deixar de ser, a torre da igreja, com a cruz (símbolo da nossa fé) e os sinos, que tocam de alegria e nos chamam para irmos para à casa do Senhor. Na nossa torre temos ainda duas figuras: Cristo ressuscitado e Nossa Senhora das Dores. Nossa Senhora das Dores é a Padroeira da Paróquia da Boa Vista, daí estar ali representada. Cristo ressuscitado, é a fé da Igreja, por isso, faz todo o sentido estar presente.
Passemos agora a outras características que se vêem a partir do exterior.
Ao olharmos para a fotografia, vemos que a parte central é superior aos lados. Não falo da torre da igreja, mas sim da parede branca que se encontra no centro, embora a torre esteja ainda um pouco envolvida. Essa parte central, é onde se reúne a assembleia. Depois, a contornar esse espaço, vemos umas pedras escuras, na horizontal. Essas, juntamente com as paredes que estão por baixo das mesmas, vemos que está algo a que não se dá tanto destaque na Eucaristia, vemos que são outros centros. Este formato da igreja mostra que estas são as capelas leterias, onde os crentes, em momentos de oração que não a Eucaristia, podem juntar-se aos pequenos altares que lá se encontram, e rezar aos santos.
Um último elemento, mas não menos importante, é a porta da igreja. Será que alguma vez pensamos no valor de uma porta numa igreja? Para que serve uma porta?
A passagem pela porta da igreja, é a passagem do mundo que todos vêem e vivem, passagem para um outro "mundo", que é o Reino de Deus. Como disse o próprio Cristo: «Eu sou a porta!» Ao dizer isto, Cristo diz que é a passagem, a passagem para o Reino de Deus. Ao entrarmos por essa porta, somos todos iguais, pois todos somos chamados filhos de Deus. Desta porta para dentro, sentimos que Deus não distingue ninguém, pois estamos todos em Igreja, em comunhão.

Começa o projecto!

Pois é... Estive muito tempo sem conseguir ter um bocadinho para fazer este pequeno projecto, mas agora, parece que chegou o bocadinho que preciso para estudar um bocadinho da igreja (edifício) da Paróquia da Boa Vista.
Não sei se conseguirei aprofundar tanto como desejava, mas se ja tiver alguma coisa, mais ou menos profunda, sempre é um começo para este mini-projecto.
Esperem para ver... ;)

História da Paróquia da Boa Vista

Capela e Lenda
Pelo Natal de 1870, já passava pela nossa terra a estrada principal do país, que liga Lisboa ao Norte. Conta a lenda que, passava então por essa estrada um sacerdote de Lisboa, Pe. Beirão, que era o capelão de um convento de religiosas (também em Lisboa). Ao passar ouvia cânticos ao Menino Jesus, mas não via nenhuma igreja. Visto isto, quis saber o que se estava a passar. Os cânticos vinham de uma Casa de Oração, cujo dono era José Francisco Barbeiro. O Pe. Beirão juntou-se, e o Mestre Carmo (Manuel José do Carmo, que entrou para o Seminário não chegando a sacerdote por questões de saúde, mas que muito fez pela Boa Vista), que orientava todo o momento, pediu que o sacerdote deixasse algumas palavras. Comovido, o Pe. Beirão deixou algumas palavras, acabando por contar um sonho que uma religiosa do convento em que era capelão havia tido. Nesse sonho, constava que numa povoação de nome Boa Vista, se havia de fazer uma capela. O facto do sacerdote ter escutado os cânticos ao Menino e não ver nenhuma igreja, foi prova de que o sonho se havia realizado. Foi nessa noite que se decidiu que havia de se construir uma capela.
Pensa-se que antes já havia ideia de se construir uma capela. Mas, o facto do Pe. Beirão ter contado o sonho da religiosa, foi uma motivação para que se desse a construção imediata. Pelo simples facto de existir uma Casa de Oração, daí se vê a necessidade do povo em ter um Lugar de Culto. Um grupo de homens estudou o local para a capela, sendo chefiado por José Francisco Barbeiro.
Oito dias depois, o Pe. Beirão voltou, aprovando assim o local escolhido para a capela (sítio onde é hoje a igreja). Parece que naquela época o povo da Boa Vista era muito unido, porque, em poucas semanas prepararam tudo para que a construção da capela fosse possível. Para tal feito, eram convidadas algumas filarmónicas, faziam-se quermesses, deitavam-se foguetes, etc., para que o povo se entusiasmasse com a obra que viriam a realizar brevemente.
A 16 de Julho de 1871 foi manejada a sua construção, e no dia 19 começou a arrancar-se a pedra para ela. Foi assim que, no dia 17 de Junho de 1872 foi deitada a primeira pedra.
Passados seis anos de trabalho assíduo, no dia 8 de Julho de 1878, terminou a edificação da capela da Boa Vista, em honra de Nossa Senhora das Dores, que pertencia à freguesia de Nossa Senhora do Desterro dos Pousos.
No dia 22 de Junho de 1878 a capela foi considerada canónica erecta, pelo Dr. António Ferreira Miranda Oliveira, Chantre da Santa Sé Catedral de Leiria. Foi benzida pelo Pe. José Pereira Soares, pároco de Nossa Senhora do Desterro dos Pousos. Assim, passou a ser autorizada nesta capela a Santa Missa, e todas as celebrações de Culto Divino da Igreja Católica, Apostólica Romana. A primeira Missa foi celebrada uns dias depois da sua benção, nos finais do mês de Junho.
Mais tarde, 68 anos depois, a capela viria a ser chamada de Igreja Paroquial.
Igreja Paroquial
Foi considerada canonicamente erecta a Paróquia em 29 de Janeiro de 1946, por Provisão de D. José Alves Carreira da Silva.
A primeira pedra da igreja paroquial foi benzida em 1972, a 29 de Maio. Foi construída em pouco mais de dois anos, sendo solenemente benzida em 18 de Agosto de 1974.
Orago
Não se sabe o porquê da nossa Padroeira ser Nossa Senhora das Dores. Pensa-se que seria por ser uma devoção que o Pe. Beirão tinha, ou em honra ao convento de religiosas onde era capelão.
A primeira imagem que se venerou a Nossa Senhora das Dores na capela, foi oferecida pelo Pe. Beirão.
Baseado nos escritos deixados pelo Pe. Melquíades,
Pároco da Boa Vista entre 1963-1976
e na pagela distribuída na festa dos 50 anos da Paróquia.